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Arquitectura :
Luisa Barahona, nasceu em Lisboa no ano de 1989, nesta cidade obteve a licenciatura na Faculdade de Arquitectura de Lisboa (2010) e o mestrado na Ecole Nationale Supérieure d'Architecture de Paris La Villette, na cidade de Paris, em 2013. Está inscrita na ordem dos arquitectos desde 2014.
Em 2013 termina os seus estudos e começa a trabalhar no Atelier Castro Denissof et Associés, em Paris, atelier onde será chefe de projecto.
Durante os seis anos de colaboração com o atelier, Luisa Barahona, teve a ocasião de colaborar com Suzana Lajic em diversos projectos de habitação. Entre outras experiências, teve a oportunidade de participar em projectos vencedores de concursos e de gerir diferentes fases de projecto, desde a fase de esquisso até ao acompanhamento de obra, também geriu várias equipas multidisciplinares em projectos de Arquitectura.
Além do seu trabalho no atelier parisiense, Luisa Barahona, conseguiu desenvolver projectos pessoais de Arquitectura em Portugal e em França. Actualmente entre Paris e Lisboa, Luisa Barahona tem a convicção, de que é importante criar ligações entre as diferentes culturas europeias através da Arquitectura.
Segundo esta, um compromisso dos cidadãos arquitectos é fundamental para a valorização da paisagem cultural, da habitação digna e do património material e imaterial no mundo. Estes temas de importância universal, deveriam ser valorizados e postos ao serviço da sociedade.
Vivemos numa época controversa, portanto será necessário recentrarmo-nos na dignidade dos espaços construídos, na solidariedade social e numa economia duradoura.
Fotografia:
A fotografia acompanha há vários anos Luisa Barahona. As suas experiências pessoais tais como, a partida da sua cidade natal quando tinha 20 anos, as comunidades de emigrantes portugueses em França, os contrastes sociais dentro e fora da Europa, tal como as suas memórias de infância em família, estão presentes nas suas fotografias.
Durante dois anos (2016-2018) Luisa Barahona estudou no centre Jean Verdier em Paris, com o fotógrafo Bruno Dubreuil e no ano 2018/2019 participou no grupo de fotografia Imago Factory, com Oleñka Carrasco e Bruno Dubreuil, sobre os temas do segredo e o proibido.
É nessa altura, que Luisa Barahona, começa a explorar a fotografia em série e a reportagem fotográfica, mas também os processos analógicos de ampliação e revelação, que pratica no seu laboratório em Paris.
Diferentes temas íntimos são abordados na sua fotografia, desde a emigração, às inquietações duma geração nómada, Luisa procura através da fotografia a liberdade de palavra e a imortalidade de um momento na imagem.